Meio-dia. Sol a pino.
Trânsito caótico, ônibus parado.
No farol o malabarista mais inapto que já vi faz sua apresentação.
Tentativas vãs de não deixar cair nenhuma bolinha.
O circo da falta de futuro.
O mundo além de injusto, tem a contribuição do destino.
Destino, péssimo malabarista.
No malabares da vida, alguns sobem demais. Outros apenas caem.
Que a sorte suspenda a gravidade, e você, pequeno malabarista, alcance o céu.
E nunca caia.
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